O AirBnB está para os hotéis, bem como o Uber está para os taxistas? Tire agora todas as suas dúvidas!

O AirBnB está para os hotéis, bem como o Uber está para os taxistas? Tire agora todas as suas dúvidas!

Falar de AirBnB e Uber é falar sobre economia colaborativa e como ela está impactando a sociedade moderna. Quer conhecer um paralelo importante entre estas duas empresas? Confira mais um material completo feito pelos especialistas da B.Homy!

Muitas vezes, tentamos comparar duas propostas de serviços apenas pela similaridade na solução que ambas apresentam aos seus consumidores: a fuga do tradicional.

Porém, se formos analisar mais a fundo, é possível encontrar algumas disparidades presentes nestas empresas, tornando esta comparação ainda mais interessante.

Uma coisa não dá para negar: tanto o AirBnB quanto a Uber suprem a necessidade dos seus usuários, abrindo um leque de inovações em seus setores — o que antes estava estagnado por décadas.

Pensando em diluir este pensamento em um artigo, nós da B.Homy preparamos este material com o intuito de explicar um pouco mais sobre o mercado de locações short-term e como isso impacta a sociedade — tanto quanto a Uber,

Vamos lá!

 

AirBnB e Uber: semelhantes em suas diferenças

A forma disruptiva como as duas empresas trabalham, chamaram a atenção do mercado e logo atingiu bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Muito antes da Airbnb ou da própria Internet, os aluguéis por temporada já existiam. De fato, a própria Lei de Inquilinato (Lei nº 8245 de 1991) prevê esse tipo de locação.

O advento da Internet e das plataformas de aluguel de curto prazo facilitou o processo de locação, que é feito por meio de anúncios em jornais ou por meio de imobiliárias da região.

Quanto ao transporte apenas de passageiros, veículos de passeio não são permitidos e somente podem ser realizados por pessoal habilitado. 

Além deste documento, o taxista também deve obter carteira de habilitação profissional.

Um ponto relacionado: Há muitas pessoas interessadas em trabalhar como taxistas, mas não há novos problemas de licença.

Portanto, essas licenças são vendidas a preços elevados no mercado paralelo. 

Não só isso: como o valor é muito alto para muitos taxistas, eles passam a “liberar” autorizações de trabalho ou a se associar a “empresas de táxi ou cooperativas” que possuem autorizações e carros.

Assim, embora tenham grandes semelhanças no seu impacto no mercado tradicional, tragam grandes benefícios aos consumidores e se tornem uma categoria de referência, a questão legislativa elimina esta semelhança.

A mesma questão legislativa faz com que as plataformas individuais de transporte de passageiros exijam legislação específica, porque os arrendamentos sazonais já são permitidos por lei.

Existem diversos outros exemplos de empresas focadas na Economia Colaborativa que compartilham deste mesmo sentimento disruptivo. 

Porém, como citamos acima, cada uma delas lida com uma legislação diferente em cada país que estão inseridas.

É comum pensarmos que a burocracia afasta a possibilidade de crescimento de uma startup — ou alguém duvida que se a AirBnB fosse brasileira talvez nem tivesse saído do papel?

Mas é importante citar que mesmo a Uber e o AirBnB tomando cada vez mais a vanguarda do mercado, ainda há espaço para os métodos tradicionais destes serviços.

Hotéis e Táxis sempre irão existir. Porém, sem o seu secular monopólio.

 

Diferentes tipos de investimento

Ao investidor menos avisado, as locações por temporada podem assustar, em um primeiro momento. Mas é sempre importante salientar a importância de ter uma legislação favorável.

No caso da Uber — ou das outras diversas plataformas de corridas particulares — , há uma certa indefinição em relação às regulamentações necessárias para efetuar as corridas.

Enquanto muitos são contra a falta de impostos pagos pela empresa estadunidense, outros agradecem a liberdade de mercado e a tão sonhada concorrência aos métodos tradicionais de transporte particular.

Com essa legislação indefinida, muitos investidores consagrados não alocam seus recursos neste setor, pois sabem que algum dia a burocracia pode minar este segmento.

Contudo, nas locações por temporada, o retorno sobre o investimento (ROI) é muito mais seguro e garantido — com porcentagens acima da bolsa de valores e CDI, por exemplo.

 

Você só precisa de três coisas: escolher o imóvel ideal, comprá-lo e contratar a B.Homy para anunciar a sua propriedade para aluguel short-term.

Agora que você já sabe a diferença que une ambas as plataformas e suas principais qualidades na disrupção de métodos tradicionais de serviços, que tal anunciar o seu imóvel com a B.Homy?

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